A influenciadora Andressa Urach voltou a ser destaque nas redes sociais ao afirmar que sua recente prosperidade financeira, obtida por meio da plataforma de conteúdo adulto OnlyFans, é resultado de uma intervenção divina.

“Estava esperando um milagre, e ele veio. Quando comecei a faturar em dólar com o OnlyFans, entendi que era a mão de Deus agindo”, declarou Urach, que já foi ligada à Igreja Universal do Reino de Deus.

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Urach reconhece que sua escolha pode ser vista como controversa por parte da comunidade cristã. “Muitos vão dizer que estou pecando, que meu destino é o inferno. Mas eu acredito em algo maior, numa força superior que me guia”, afirmou.

A trajetória de Urach inclui uma agem significativa pela Igreja Universal, onde permaneceu por cerca de seis anos. Durante esse período, ela se dedicou intensamente à fé, chegando a doar bens de alto valor, como carros de luxo e joias, totalizando cerca de R$ 2 milhões.

No entanto, sua saída da instituição foi marcada por desentendimentos e acusações de manipulação financeira e emocional. “Fui mais usada na igreja do que na prostituição. Na prostituição eu ganhava, na igreja eu só perdia”, desabafou em entrevista.

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Após sua saída da igreja, Urach retomou sua carreira no entretenimento adulto e anunciou planos para fundar uma igreja inclusiva, voltada para acolher pessoas LGBTQIA+ e outras que se sintam marginalizadas por instituições religiosas tradicionais. Ela enfatiza que sua fé permanece firme, apesar das críticas e controvérsias que cercam suas escolhas.

A história de Andressa Urach continua a gerar debates sobre fé, liberdade individual e os limites entre espiritualidade e escolhas pessoais.

A fala da influenciadora reacende o debate entre espiritualidade, moral religiosa e liberdade individual — especialmente quando figuras públicas expõem suas crenças de forma não convencional. Urach, que já alternou fases de devoção intensa e vida secular exposta, segue desafiando rótulos ao afirmar que sua fé permanece intacta, mesmo diante de decisões consideradas polêmicas por líderes religiosos.

Urach diz que hoje se sente mais livre para viver sua fé sem amarras institucionais, e que pretende construir um espaço onde as pessoas possam buscar a Deus sem medo de julgamento ou rejeição.

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